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Talvez a mais conhecida entre os criadores brasileiros, a jibóia é uma das melhores serpentes pra se manter em cativeiro, tanto que faz muito sucesso não só aqui no Brasil, mas também no exterior, onde o a criação de serpentes não é só permitida, como também é uma atividade que cresce a cada dia.

Não é de hoje que as representantes da família Boidae - que também comporta a píton, a sucuri, a periquitambóia, etc - são os adorados bichinhos de estimação dos admiradores dos répteis.

O porque de tanto sucesso se deve a vários fatores, tais como docilidade, imponência, beleza, e acima de tudo, a facilidade de mantê-la de forma adequada em cativeiro.

Jibóia, saiba o básico sobre esse ilustre membro da família Boidae!

A subespécie Boa constrictor amarali é encontrada predominantemente no Sudeste e Centro Oeste. Possui a coloração mais escura, puxada para o cinza. A cauda pode trazer partes avermelhadas, mas nada que se compare com uma Bcc. Atingem um tamanho menor, raramente passando dos 2,5 metros. Se compararmos uma Bcc com uma Bca de mesmo tamanho, notaremos que por muitas vezes a Bca terá a espessura maior que a Bcc, porem, enquanto uma Bcc com 1,5 metros teria cerca de 2 anos, uma Bca com esse tamanho provavelmente teria mais de 3 anos. Segundo experiências de alguns criadores, podemos observar também que Bca’s normalmente aceitam presas de tamanho maior que Bcc’s.

As Bca’s devem ser mantidas em terrários com umidade em torno de 60% e temperatura variando de 30ºC (dia) e 25ºC (noite), podendo chegar a 20ºC. A fonte de calor deve ficar em uma das extremidades do terrário, de modo que o mesmo tenha um gradiente de temperatura por sua extensão, que permita ao animal optar por mais calor ou mais frio, podendo assim se termorregular

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